Este mes vamos a hablar con Andrea Alvear, Esteban Brito, Isaac Hernández, Elizabeth Regalado, Francisco Valle, miembros del Nodo Quito, de Ecuador. En un proyecto colaborativo entre Brasil y Ecuador, los investigadores buscan estructurar y proponer modelos de distribuciones paramétricas para grafos que sean compatibles con formas de interacción en círculos sociales clave. El objetivo es predecir el curso de la pandemia y elegir las mejores estrategias de deflación. Para alcanzar este resultado se realizará en el segundo semestre del 2021 un análisis estadístico de los modelos para círculos sociales clave. Se eligió en Brasil “Aglomerado de la Sierra” , en las parroquias de Quito estan en la búsqueda de una población con similares índices de pobreza, perfiles de edades, trabajos informales y constitución familiar.
De igual manera se busca especificar o estimar los parámetros epidemiológicos de estos contextos de interacción realizando las simulaciones, tanto para los círculos de interacción como para la propagación de la epidemia, y así graficar los resultados de manera adecuada. Por ejemplo, curvas del número de personas infectadas a lo largo del tiempo en estos contextos. Con este trabajo se construirán indicadores apropiados, como el número básico de reproducción, para indicar los efectos de los diferentes escenarios de distanciamiento sobre los efectos estimados en cada uno de los círculos sociales. Esto permitirá montar interfaces de lenguaje sencillo y abierto para los usuarios de estos modelos, como manuales explicativos; así como promover la iteración de grupos de investigación epidemiológica en Ecuador y Brasil.
Página web en el portal de la UCE: https://www.uce.edu.ec/web/gmsc y el blog https://gmsc-uce.blogspot.com/.
Apoio: Universidad Central del Ecuador UCE y Universidad Federal de Minas Gerais UFMG, Proyecto financiado por el CNPq – Brasil.
Este mês falaremos com Andrea Alvear, Esteban Brito, Isaac Hernández, Elizabeth Regalado, Francisco Valle, integrantes do Nodo Quito, do Equador. Em um projeto colaborativo entre Brasil e Equador, os pesquisadores buscam estruturar e propor modelos de distribuições paramétricas para grafos que sejam compatíveis com formas de interação em círculos sociais representativos. O objetivo é prever o curso da pandemia e escolher as melhores estratégias de deflação. Para alcançar este resultado, uma análise estatística dos modelos para os principais círculos sociais será realizada no segundo semestre de 2021. No Brasil, foi escolhido o “Aglomerado da Serra”, já em Quito procura-se uma população com taxas de pobreza, perfis etários, empregos informais e constituição familiar semelhantes. Da mesma forma, pretende-se especificar ou estimar os parâmetros epidemiológicos destes contextos de interação através da realização de simulações, tanto para os círculos de interação como para a propagação da epidemia, e assim representar graficamente os resultados de forma adequada. Por exemplo, curvas do número de pessoas infectadas ao longo do tempo nesses contextos. Com este trabalho, serão construídos indicadores adequados, como o número de reprodução básico, para indicar os efeitos dos diferentes cenários de distanciamento sobre os efeitos estimados em cada um dos círculos sociais. Isso permitirá configurar interfaces de linguagem simples e abertas para os usuários desses modelos, como manuais explicativos; além de promover a iteração de grupos de pesquisa epidemiológica no Equador e no Brasil.
Site no portal UCE https://www.uce.edu.ec/web/gmsc e no blog https://gmsc-uce.blogspot.com/.
Apoio: Universidade Central do Equador UCE e Universidade Federal de Minas Gerais UFMG, Projeto financiado pelo CNPq – Brasil.